Jones e a chave de casa

O Jones tinha mania de sair e não levar a chave, então ele sempre acabava preso fora de casa.

O mais comum era ele vir até a minha casa, já que eu sou vizinha, e ficar aqui até alguém chegar na casa dele.

Só que um dia ele saiu com jovsky e jorovsky e na volta deu de cara com a porta trancada. Eu não estava em casa, e ele não tinha para onde ir. Foi então que ele teve a idéia genial de pedir para o porteiro entrar no apartamento vizinho, pular de uma varanda para a outra e abrir a porta da casa dele.

E como Jones não mora no primeiro andar, o porteiro, claro, recusou a proposta e o Jones teve que esperar.

Depois dessa, acho que ele nunca mais esqueceu a chave de casa.

De direita

Sim, Jones é de direita.

E ele não ficou feliz com o resultado da eleição presidencial.

Em plena avenida, voltando para casa... a pessoa sentada no carro do carona grita "OLHA O SINAL VERMELHOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!"

E então, do auge de sua decepção eleitoral, com toda a sua raiva acumulada, Jones aponta para o indefeso semáforo e diz, em alto e bom som:

"ESTE SINAL NÃO TEM AUTORIDADE M-O-R-A-L PARA ME MANDAR PARAR".

Ok então... se você está dizendo...

Então... essa é mais uma história do Jones. E você? Sabe alguma? Então manda essa história para euseimaisuma@hotmail.com

Jones in Rio

Da última vez que o Jones foi a cidade maravilhosa ele passou o útltimo dia na casa da Luizinha e ela providenciou um taxi para levá-lo ao aeroporto.

Luizinha: Qual o aeroporto?
Jones: Santos Dummont.
Luizinha: Tem certeza?
Jones: vou olhar...

O Jones olhou váááárias vezes o papel no bolso e confirmou. Mas a Luizinha, já sabendo da fama do Jones, alertou o taxista "Só sai de lá depois que você ver ele entrando no embarque" e ainda disse para o Jones ir um pouco mais cedo para o aeroporto.

Depois o taxista ligou para a Luizinha "Deixei seu amigo no Santos Dummont e ele saiu 5 minutos depois dizendo que tinha errado de aeroporto. Mas chegamos a tempo no Galeão."

Que sorte hein Jones?!?!

Para a eternidade

Todo mundo tem um talento na vida. O meu é fazer merda. Não o digo, é claro, no sentido literal. Neste, minhas obras não são nada além de ordinárias. Mas se entendermos "merda" em seu sentido figurado, aí sim o espetáculo ganha volume e lampejos de genialidade descem sem parar: gafez, esquecimentos, confusões, desastres de todos os tamanhos que iluminam a vida dos que sentem prazer com a desgraça alheia.

Sim, sou aquele cara que foi malhar de carro e voltou a pé. Meu nome é Jones.

OBS: O user e a senha deste Blog serão compartilhados com pessoas do meu convívio intimo. Já que meu problema é leseira, não masoquismo, feita a merda, o relato ficará a cargo de uma voluntária testemunha. Eu dou minha missão por ecerrada.